uma empresa pode acreditar que o simples fato de ter processos definidos os torna mais eficientes e eficazes. Essa descrença pode levar à padronização de todos os tipos de etapas e ações dentro da organização. No entanto, esse tipo de exagero terá efeitos contraproducentes. O foco deve estar na qualidade e não na quantidade de processos e definições de processos. Ter um processo definido não significa automaticamente que o processo é bom. Uma questão crítica, portanto, é: O que faz um “bom” processo? Como a qualidade do processo pode ser avaliada e melhorada?
os processos estão em toda parte – mas bons?
o Design do processo e a otimização do processo já existem há algum tempo. Um projeto de Processo é um dos primeiros passos de muitos projetos, especialmente quando se trata da implementação de novos sistemas de TI. Tornou-se senso comum que um projeto de processo errado causará custo total desnecessário de propriedade. No entanto, o gerenciamento de processos ainda não está muito bem integrado às metodologias conhecidas do projeto. Além disso, o conhecimento sobre um bom design de processos muitas vezes não é uma área-chave de competência dos jogadores envolvidos em um projeto de implementação clássica, que se concentra mais em uma boa combinação de habilidades funcionais e técnicas.
então, o que constitui um bom processo? E quais armadilhas devem ser evitadas ao projetar um novo processo ou redesenhar um já existente
eficaz e eficiente-é isso que um processo deve ser
a qualidade dos processos pode ser resumida em dois pilares principais:
- eficácia do processo – os processos estão ajudando a empresa a atingir seus objetivos? A questão aqui é: “estamos fazendo as coisas certas?”
- eficiência do processo – são os processos projetados de forma que seus objetivos sejam alcançados com o mínimo de insumos possíveis (tempo, material, equipamento, financiamento, esforços humanos etc.) ou, para mudar o argumento: os recursos da empresa são utilizados da melhor maneira possível? A questão aqui é: “estamos fazendo as coisas certas?”
identificamos 8 características críticas que os processos devem ter para serem eficientes e eficazes:
#1 – Processos precisam ser orientado a objetivos
#2 – a Simplicidade é a chave
#3 – Um bom processo pode ser facilmente comunicado, explicado e desenhado
#4 – Um processo que precisa ser robusto
#5 – Projeto de re-utilizáveis e re-adaptável processos
#6 – certifique-se de que os seus processos são mensuráveis
#7 – Um bom processo deve ser controlável
#8 – Relevância e valor acrescentado
No nosso último ponto de vista de papel, meus colegas Elio Campos e André Almeida, de dois a longo prazo do processo de profissionais de design, explicar o que está por trás dessas regras e como avaliar se os processos de uma empresa seguem essas regras ou não.
este artigo inicia uma série de artigos que fornecerão insights fáceis de entender sobre o tema do design de processos. Eles visam organizações e consultores que, principalmente no curso de uma implementação ou re-design do sistema, querem repensar seus processos antes de cimentá-los em estruturas de TI. Assine nossa newsletter para se manter informado sobre as próximas publicações neste ou em outros tópicos de interesse.
Por Andreas Krüger